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Escalas
Em tempos remotos, a humanidade não possuía conhecimento sobre as notas musicais. A música da época era predominantemente rítmica, utilizando tambores, chocalhos e até mesmo sons corporais. Tudo ficou mais claro quando Pitágoras introduziu cálculos baseados na divisão de frações das cordas, assim que começamos a compreender as relações musicais. Essa descoberta permitiu o surgimento de novas escalas musicais. Os teóricos da música nos apresentaram a escala musical, que pode ser comparada a uma régua da música.
Com o tempo, vários instrumentos harmônicos e melódicos passaram a ser afinados da mesma maneira. A escala inicialmente descoberta por Pitágoras sofreu alterações e adaptações ao longo dos séculos, até chegarmos ao modelo da Escala Natural Maior que utilizamos atualmente.
Para entender a escala musical, é importante imaginar as notas indo do grave ao agudo. Na escala musical, a unidade de medida é o Tom. Em vez dos números encontrados em uma régua comum, temos as sílabas que dão nome aos tons na escala musical: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si, conhecidas como notas musicais.
Você está correto ao notar que duas notas na escala são separadas por meio tom, também conhecido como semitom. Essas notas são o Mi e o Si. Assim, podemos organizar a "régua" da música da seguinte maneira: Tom, Tom, Semitom, Tom, Tom, Tom, Semitom.
A escala que estudamos é fundamental e conhecida por vários nomes, como Escala Natural, Escala Diatônica e Escala de Dó Maior. Essa escala é amplamente utilizada como ponto de partida para o estudo e compreensão da música, proporcionando uma base sólida para a exploração de outras escalas e harmonias.
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